Design: dua.dsg I Ále Alvarenga, Marina Grapiuna e Tetê Moreira
O sofá Brisa, da dua.dsg, é um convite a mergulhar no território dos sonhos. Inspirado na Coleção Quimera e na linguagem da psicanálise, sua forma macia e envolvente desperta o desejo instintivo de tocar, de deitar, de se entregar.
Camadas generosas de espuma — entre elas o visco-elástico de memória sensível — abraçam o corpo, criando uma sensação única de acolhimento, como repousar sobre uma nuvem. O tecido drapeado, com seu caimento propositalmente enrugado, reforça essa estética suave e onírica, transformando cada detalhe em uma experiência tátil e emocional.
Suspenso sobre pés em aço carbono laminado, o Brisa parece flutuar no ambiente, enquanto detalhes surpreendentes em MDF laminado surgem delicadamente nos braços, como fragmentos de um sonho que se revelam ao toque.
Mais do que um sofá, o Brisa é a tradução do inconsciente em forma e matéria — uma peça para quem valoriza o design que transcende a função e toca a alma.
Design: dua.dsg I Ále Alvarenga, Marina Grapiuna e Tetê Moreira
O sofá Brisa, da dua.dsg, é um convite a mergulhar no território dos sonhos. Inspirado na Coleção Quimera e na linguagem da psicanálise, sua forma macia e envolvente desperta o desejo instintivo de tocar, de deitar, de se entregar.
Camadas generosas de espuma — entre elas o visco-elástico de memória sensível — abraçam o corpo, criando uma sensação única de acolhimento, como repousar sobre uma nuvem. O tecido drapeado, com seu caimento propositalmente enrugado, reforça essa estética suave e onírica, transformando cada detalhe em uma experiência tátil e emocional.
Suspenso sobre pés em aço carbono laminado, o Brisa parece flutuar no ambiente, enquanto detalhes surpreendentes em MDF laminado surgem delicadamente nos braços, como fragmentos de um sonho que se revelam ao toque.
Mais do que um sofá, o Brisa é a tradução do inconsciente em forma e matéria — uma peça para quem valoriza o design que transcende a função e toca a alma.