O fruto que guarda a semente. O design que guarda a história.
O caju é tão brasileiro quanto o vento quente que sopra do litoral nordestino. Tão familiar, mas cheio de segredos. Ele nos engana com sua polpa suculenta, colorida em amarelos, rosas e vermelhos vibrantes, mas seu verdadeiro fruto é outro: a castanha, guardada no fim do pedúnculo, como um pequeno tesouro protegido.
A Linha Caju nasce dessa dualidade: o aparente e o oculto. A doçura que esconde a força. O pseudofruto e a semente. A parte visível que nos seduz, e a parte essencial que sustenta.
O vaso Caju é um poema em cerâmica e metal. Suas curvas macias e texturas suaves evocam o corpo generoso da fruta, enquanto o metal atravessa a peça como um eixo vital – a semente, a estrutura, o segredo. É um objeto que celebra o ciclo da vida e da natureza: o que cresce, o que amadurece, o que cai da árvore e se transforma.
A argila moldada artesanalmente, com seus tons de terra, conversa com o brilho do metal polido que reflete luz e movimento. A peça guarda o gesto do artesão e o toque da tecnologia, num híbrido que é, ao mesmo tempo, orgânico e contemporâneo.
O fruto que guarda a semente. O design que guarda a história.
O caju é tão brasileiro quanto o vento quente que sopra do litoral nordestino. Tão familiar, mas cheio de segredos. Ele nos engana com sua polpa suculenta, colorida em amarelos, rosas e vermelhos vibrantes, mas seu verdadeiro fruto é outro: a castanha, guardada no fim do pedúnculo, como um pequeno tesouro protegido.
A Linha Caju nasce dessa dualidade: o aparente e o oculto. A doçura que esconde a força. O pseudofruto e a semente. A parte visível que nos seduz, e a parte essencial que sustenta.
O vaso Caju é um poema em cerâmica e metal. Suas curvas macias e texturas suaves evocam o corpo generoso da fruta, enquanto o metal atravessa a peça como um eixo vital – a semente, a estrutura, o segredo. É um objeto que celebra o ciclo da vida e da natureza: o que cresce, o que amadurece, o que cai da árvore e se transforma.
A argila moldada artesanalmente, com seus tons de terra, conversa com o brilho do metal polido que reflete luz e movimento. A peça guarda o gesto do artesão e o toque da tecnologia, num híbrido que é, ao mesmo tempo, orgânico e contemporâneo.